Um cão grande, preto e marrom, talvez, caminhou descontraído (apesar de tímido) até o meio-fio. Usava uma capa de chuva transparente. Que fofo, um cão com capa de chuva, não? Mas ele está sozinho? Como um cão com capa de chuva é sozinho?

Os três atravessam, amigos unidos, embaixo de chuva e vento, a ruazinha em direção a sabe-se lá onde. Levam com eles olhares, vindos de pessoas bem vestidas abrigando-se sob guarda-chuvas e toldos, que dizem o quão bela é a visão daquele trio e o quanto há para se aprender com uma capa de chuva.
De repente, começa a chover dos olhos, e não só das nuvens.
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